Uma pessoa minha conhecida teve no Gana durante 3 meses para fazer uma recolha de dados sobre Elefantes Africanos de Floresta para a sua tese de Biologia, onde esteve a viver numa pequena comunidade chamada Abrafo.
Devido à miséria que por lá presenciou, decidiu intervir através dum projecto designado “Através da Lente”, visto ser apoiado por exposição e venda de fotos transformadas em postais, para a construção dum poço na zona.
Vou transcrever as partes mais importantes dum documentos escrito pela Ana Catarina, q me chegou hj às mãos, junto c as fotos referidas anteriormente.
Quem kiser ter alguma participação neste projecto, pode deixar aki um comentário, ou escrever-me directamente pro mail: joana_xyz@sapo.pt
Agradeço dd já em nome desta comunidade africana.
“O encontro com os grandes mamíferos era algo pelo qual ansiava há muito tempo, mas jamais poderia imaginar que a sua grande paixão viria a ser outra, o povo Africano. A partilha diária com este povo, mudaram a sua visão e maneira de estar na vida.
Partiu do Gana com muita saudade, vontade de voltar e principalmente de fazer algo para ajudar as pessoas daquela comunidade que tão bem a acolheram. Nasceu assim a ideia de fazer uma exposição de fotografia sobre a Abrafo com o propósito de angariar fundos para a construção de um poço de água potável na comunidade.
Abrafo é uma das comunidades rurais pobres e vulneráveis do Gana em que as questões de saúde e subsistência associadas com recursos hídricos são críticas. A falta de acesso das comunidades rurais à água potável e ao saneamento é causa frequente de doença e morte.
Devido à grande escassez de água no país, a comunidade de Abrafo mantém-se auto-suficiente na agricultura graças à utilização de águas residuais não tratadas. Apesar de, em 1995, as autoridades Ganenses terem proibido o uso destas águas na rega, os agricultores continuam a utilizá-la uma vez que não existem alternativas.
Existe uma grande preocupação relativamente à contaminação das culturas por microrganismos patogénicos como a bactéria Escherichia coli e helmintos, que causam disenteria e diarreia.
Só em 2000, 1,3 milhões de crianças menores de 5 anos morreram devido a problemas de diarreia causados por água insalubre e más condições sanitárias. As doenças transmitidas pela água incluem entre outras: a cólera, a febre tifóide, a shigella, a poliomielite, a meningite, as hepatites A e E e a diarreia. Estas doenças avançam através do Mundo, mas podem ser controladas com uma melhor higiene, para a qual é imprescindível dispor de abastecimento adequado de água potável.
“Através da Lente” é um projecto sem fins lucrativos, que tem como objectivo apoiar humanitariamente a pequena comunidade de Abrafo. Pretende realizar a exposiçao de fotografias “Sorrir, Brincar e Acreditar” com o objectivo de consciencializar e sensibilizar a população portuguesa para a problemática económica, social, sanitária e cultural de países subdesenvolvidos como o Gana.
Os fundos angariados (venda de fotografias e/ou donativos) destinam-se à construção de um poço de água potável, cujo valor aproximado ronda os 7.000 euros, conforme orçamento recolhido junto do representante da comunidade, o qual pode ser exibido, quando pedido.”
Há uns tempos fui fazer uma ecografia aos rins, por causa duma dor q tive e q fui parar ao hospital. A médica axou q deveria ter sido pedra no rim. Mas ñ foi. A ecografia revelou “algo” junto ao rim, exteriormente, mas ñ se sabia o q era.
De repente senti como se fosse um condenado à espera se a sua sentença era a pena de morte ou ñ.
Fui fazer um TAC, demorou 1 semana pra me darem o resultado e eu continuava a sentir-me no corredor da morte.
Hj de manhã fui buscar o exame e fui “absolvida”.
São dois kistos, em principio ñ malignos, q estao agarrados ao rim eskerdo. Agora falta mostrar à médica e ver o q é q se segue.
Estas coisas q acontecem na nossa vida, embora más e q nos fazem passar um “mau bocado”, pra mim servem pra alguma coisa. Sinto q cresci espiritualmente, ou seja tornei-me mais compreensiva c certas coisas e comecei a ver outras de forma diferente, talvez a dar mais valor a pekenas coisas.
Joana
Hj sinto-me meio aparvalhada. Acordei mto neurotica, ñ me apetecia vir trabalhar, apetecia-me bater em td a gente plo caminho, enfim, num estado deplorável.
Ñ!!! Ñ é por causa do período!!!!
Se calhar é pq tou farta de ser a tal “super mulher” de q tt gente fala, ou a q ouve e cala, como outras pessoas pensam.
De facto são bastante contraditorias estas duas opinioes. Devo agir diferente, em casa e c pessoas íntimas ou c pessoas simplesmente amigas.
Por vezes mto me apetecia “partir a loiça td”, mas tenho “medo” de magoar bastante a outra pessoa, seja kem fôr, e então calo-me.
Há uns dias, mais exactamente no início da semana, uma pessoa q eu tinha como uma das minhas melhores amigas, magoou-me, ao se kerer aproveitar de uma situação de amizade de famílias para ganhar dinheiro. Axei q nunca iria ouvir isso da boca dela, mas ouvi, ou seja, mais propriamente, li, pq foi td por SMS.
Mas mais uma vez fikei magoada c alguém q me era (e digo era c consciência de q neste momento já ñ o é) mto kerida e com a qual tinha uma vivência conjunta de longa data, com ajudas mutuas.
Mais uma vez entendi q tenho q deixar de ser tao parvinha e responder à letra td o q tenho a dizer (q nessa altura, fiz, nem sei como, mas fiz) sem ter medo de ferir seja kem fôr, pq ela por exemplo ñ teve medo de me dizer coisas q me feriram, só pq ñ conseguiu ganhar o dinheiro q ela esperava q eu lhe desse e ñ o q eu lhe tinha dito q dava.
Mas esta é mais uma historia complicada, pra ir eskecendo c o tempo.
Bjocas
Joana
. Mal Entendidos, Kem Os Nã...