Por vezes há pessoas q nos magoam por coisas q, se calhar, prá propria pessoa, nunca lhes passou pla cabeça q pudessem tar a agir mal.
Por norma eu sou um tt ou qt “parva”, ou seja, chego a prejudicar-me a mim propria pra ajudar outras pessoas e já me tenho “lixado” bastante à conta disso.
É claro q eu ñ exijo aos outros q sejam como eu, mas tb ñ admito q me exijam q eu ñ fike magoada c determinadas coisas.
Se ajudo alguém em determinada altura, ñ tou à espera da oportunidade pra esse alguém retribuir essa ajuda, mas se essa necessidade surge e esse alguém ñ me ajuda, aí sim, fico magoada, pq entendo q a amizade ñ tá a ser retribuída.
Há dias aconteceu-me isso e embora ñ tenha dito nada, pq ñ kero q a pessoa se sinta na obrigação de me ajudar só pq eu chamei a atenção, fikei magoada. Claro q essa retribuição da ajuda tem q ser natural, ñ pressionada, pq señ ñ é ajuda, é obrigação.
Ninguém precisa de me lembrar q alguém precisa de ajuda. Se eu me apercebo disso, ajudo e pronto, dd q tenha meios pra isso.
Mas já vivi mta coisa e sei q nem sempre podemos contar c ajudas. Aliás, na pior altura da minha vida (a separação) mtos foram os q se diziam meus amigos e se afastaram, parecendo q eu sofria de alguma doença contagiosa.
Contei sim, e conto sempre, pq sei q estarão sempre lá, c a minha amiga Madalena e c outra amiga da Malveira. Sempre me apoiaram em tudo. E o apoiar ñ é dizer sim a td. Por vezes, mto me “davam nas orelhas”. Mas afinal ñ é isso a verdadeira amizade?
Joana
. Mal Entendidos, Kem Os Nã...